
Por Luciano Borges dos Anjos: Em recente viagem a minha amada Cachoeira, pude presenciar o que muitos chamam de ignorância política que ainda se perpetua por lá.
Em uma amistosa conversa sobre política, meu assunto predileto, no Bar do empresário Paulo Lomba, alguns amigos foram taxativos em me avisar que hoje em Cachoeira ou você acompanha literalmente as determinações e pensamentos do prefeito ou você está fora do chamado grupo político e sofre as conseqüências deste afastamento.
Ficou claro naquela conversa que aqueles amigos não podiam expressar suas opiniões, demonstrando claramente a grandeza da ignorância política que ainda permanece em Cachoeira.
Mesmo tendo discordado energicamente desta forma errônea de pensar, não foi suficiente para convencê-los de que todo ser humano, político ou não, tem o direito e porque não dizer o dever de preservar sua identidade pessoal, seus valores e expressar suas convicções, suas idéias, suas opiniões.
Para isso não é necessário brigar, apenas mostrar que devemos confrontar idéias, projetos e pensamentos.
Parabenizo o atual prefeito da minha terra por muitas benfeitorias, mas isso não significa que eu tenha que concordar com todas suas determinações.
A revitalização da Praça da Aclamação permanece sem qualquer incentivo por parte do Poder Executivo. A ruína do antigo Cine Teatro é um ultraje a toda população.
A geração de emprego e renda em minha cidade não deu nem o primeiro passo ainda. E isso é inaceitável.
A falta de planejamento do trânsito em dias de feira livre demonstra claramente que eu não tenho que acatar todas as determinações do prefeito da minha terra.
Ele de fato realizou muitas obras em beneficio da população, mas isso não quer dizer que as minhas opiniões em relação ao que ele deixou de fazer tenham que ser reprimidas. Não, de forma alguma.
Ele, igual a tantos outros prefeitos por essa Bahia afora precisam refletir sobre o direito de expressão e buscar na opinião responsável dos cidadãos contribuições para o aperfeiçoamento da máquina administrativa.
Ser politizado significa participar, e para participar é preciso expor opiniões.
Aliados que não expõem suas opiniões só representam retrocesso. Não passam de bajuladores e aproveitadores.
A meu ver, se um político faz parte do grupo da base aliada do prefeito é porque tem algo a oferecer. Ele tem projetos, idéias e propósitos para beneficiar a coletividade, e se assim não o faz é porque é um ignorante político com I maiúsculo.
Em uma amistosa conversa sobre política, meu assunto predileto, no Bar do empresário Paulo Lomba, alguns amigos foram taxativos em me avisar que hoje em Cachoeira ou você acompanha literalmente as determinações e pensamentos do prefeito ou você está fora do chamado grupo político e sofre as conseqüências deste afastamento.
Ficou claro naquela conversa que aqueles amigos não podiam expressar suas opiniões, demonstrando claramente a grandeza da ignorância política que ainda permanece em Cachoeira.
Mesmo tendo discordado energicamente desta forma errônea de pensar, não foi suficiente para convencê-los de que todo ser humano, político ou não, tem o direito e porque não dizer o dever de preservar sua identidade pessoal, seus valores e expressar suas convicções, suas idéias, suas opiniões.
Para isso não é necessário brigar, apenas mostrar que devemos confrontar idéias, projetos e pensamentos.
Parabenizo o atual prefeito da minha terra por muitas benfeitorias, mas isso não significa que eu tenha que concordar com todas suas determinações.
A revitalização da Praça da Aclamação permanece sem qualquer incentivo por parte do Poder Executivo. A ruína do antigo Cine Teatro é um ultraje a toda população.
A geração de emprego e renda em minha cidade não deu nem o primeiro passo ainda. E isso é inaceitável.
A falta de planejamento do trânsito em dias de feira livre demonstra claramente que eu não tenho que acatar todas as determinações do prefeito da minha terra.
Ele de fato realizou muitas obras em beneficio da população, mas isso não quer dizer que as minhas opiniões em relação ao que ele deixou de fazer tenham que ser reprimidas. Não, de forma alguma.
Ele, igual a tantos outros prefeitos por essa Bahia afora precisam refletir sobre o direito de expressão e buscar na opinião responsável dos cidadãos contribuições para o aperfeiçoamento da máquina administrativa.
Ser politizado significa participar, e para participar é preciso expor opiniões.
Aliados que não expõem suas opiniões só representam retrocesso. Não passam de bajuladores e aproveitadores.
A meu ver, se um político faz parte do grupo da base aliada do prefeito é porque tem algo a oferecer. Ele tem projetos, idéias e propósitos para beneficiar a coletividade, e se assim não o faz é porque é um ignorante político com I maiúsculo.