Maior produtividade do país em celulose
Em terceiro lugar no ranking nacional de florestas plantadas para a produção de celulose e papel, a Bahia se destaca por ter a maior produtividade do país e uma das mais altas do mundo.
No estado, o ciclo do ano para o corte da árvore é menor e a densidade das árvores, por hectare, também é maior. “A árvore amadurece mais rápido e tem mais celulose em cada uma delas”, informa Leonardo Gonofre, presidente da Associação de Produtores de Floresta Plantada do Estado da Bahia (Abai). Os resultados se traduzem em números: a Sabia é responsável por 18% de toda a produção nacional e as empresas pagam R$ 18 milhões em impostos ao estado e aos municípios.
Tamanho desenvolvimento é reflexo das condições climáticas no Sul do estado, ideal para o plantio de eucaliptos. “O regime de chuvas, o solo e o clima, como um todo, torna a região a melhor do país para o plantio”, acrescenta Gonofre.
O destaque também é mundial, se no Hemisfério Norte, as árvores demoram até 30 anos para amadurecerem, na Bahia este ciclo se encerra com seis anos e meio. Já o destino de 90% da celulose de fibra curta é o mercado europeu e o americano. Gonofre diz que cerca de 501 desta celulose vai para a produção de papel sanitário.
FONTE: Correio da Bahia
Em terceiro lugar no ranking nacional de florestas plantadas para a produção de celulose e papel, a Bahia se destaca por ter a maior produtividade do país e uma das mais altas do mundo.
No estado, o ciclo do ano para o corte da árvore é menor e a densidade das árvores, por hectare, também é maior. “A árvore amadurece mais rápido e tem mais celulose em cada uma delas”, informa Leonardo Gonofre, presidente da Associação de Produtores de Floresta Plantada do Estado da Bahia (Abai). Os resultados se traduzem em números: a Sabia é responsável por 18% de toda a produção nacional e as empresas pagam R$ 18 milhões em impostos ao estado e aos municípios.
Tamanho desenvolvimento é reflexo das condições climáticas no Sul do estado, ideal para o plantio de eucaliptos. “O regime de chuvas, o solo e o clima, como um todo, torna a região a melhor do país para o plantio”, acrescenta Gonofre.
O destaque também é mundial, se no Hemisfério Norte, as árvores demoram até 30 anos para amadurecerem, na Bahia este ciclo se encerra com seis anos e meio. Já o destino de 90% da celulose de fibra curta é o mercado europeu e o americano. Gonofre diz que cerca de 501 desta celulose vai para a produção de papel sanitário.
FONTE: Correio da Bahia